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De acordo com a base de dados do Datasus, foram 152 vítimas de acidentes (sinistros) de transporte em Salvador em 2018.

Trago uma lista de possibilidades de informações que poderiam ser obtidas a partir de um processo real de abertura de dados.

O movimento Não Foi Acidente foi criado pela luta de famílias que perderam entes queridos em sinistros de trânsito.

Em 1985, a Conder elaborou a primeira proposta para a linha do metrô, que ficaria entre a Estação da Lapa e o Bairro de Pirajá.

No Brasil, na década de 1920 começaram a rodar ônibus a óleo diesel, e em Salvador eles chegaram neste mesmo período.

Essas investigações poderão provocar um verdadeiro processo de remodelação dos sistemas de transportes coletivos.

Esses equipamentos foram implantados em Salvador num período considerado o primeiro surto industrial da Província.

A bicicleta como equipamento esportivo ou meio de transporte tem inspirado a criação de vias exclusivas para adeptos das pedaladas.

Desativação de linha férrea no Subúrbio de Salvador para implantação de Monotrilho impactou a rotina social e financeira dos moradores.

Críticos do projeto alegam que deveria ter sido feito um novo processo licitatório, com novos estudos e mais debates.

Sem prever faixas para bicicletas e transporte coletivo, a Ponte Salvador-Itaparica é um verdadeiro atraso urbanístico, ambiental e social.

Nota do ObMob Salvador contra as remoções feitas pela Prefeitura na comunidade do Tororó.

O mapa é interativo e on-line, disponível para usuários e editável para os colaboradores e colaboradoras.

Ações como as que ocorreram na cidade de Salvador, na Região Metropolitana de Recife e na cidade de San Luís Potosí precisam ser replicadas

Os sinistros de trânsito no Brasil no período de 2007 a 2018 geraram um custo de R$ 1,584 trilhões, com um total de 479.857 óbitos.

Como sair dessa enrascada? Como travar a engrenagem de precarização do transporte e crise urbana em que estamos metidos?

O planejamento urbano pensa no padrão feminino de locomoção e de ocupação do espaço público?

É hora de privilegiar os meios ativos de deslocamento e o transporte coletivo, tornando-os acessíveis.

A Salvador/Itaparica é uma ponte para o passado, um gargalo para os portos da BTS e que deixará m grande ônus durante 35 ou 70 anos.

Empreendimento é alvo de denúncias de superfaturamento, risco ambiental e sanitário desde 2018.