As mulheres passam mais tempo sofrendo as mais diversas inseguranças em locais muitas vezes isolados e hostis.

Como trabalhadoras, servidoras em diversos espaços, precisamos de condições de mobilidade mais dignas.

Este artigo foi escrito pelo Associado de Pesquisa Sênior do ITDP, Taylor Reich (ele/dele), e tradução nossa.

No Dia Internacional da Mulher, elas mostram que invadiram os redutos antes masculinos, como o transporte público e a condução de moto.

A entrevista é de um pouco mais de 20 minutos, um bate-papo franco e informativo entre duas mulheres que pautam a mobilidade urbana.

Esquema de vacinação de crianças adotado pela Prefeitura de Salvador dificulta a vida de mães, pais e responsáveis.

A invisibilidade das viagens diárias de trabalhadoras domésticas na América Latina.

Taynara Gomes fala sobre as ações do coletivo Cidade para Mulheres do Laboratório da Cidade

Entender por que isso acontece e que caminhos nos ajudam a chegar a esse ideal são passos fundamentais na criação de um mundo melhor.

O planejamento urbano pensa no padrão feminino de locomoção e de ocupação do espaço público?

Medo de sofrer violência sexual, racismo e LGBTfobia além de péssimas condições de transporte são algumas das reclamações ouvidas.

Insegurança e medo de assédio são problemas enfrentados por mulheres que usam o transporte público.

Elas usam a cidade de maneira diferente deles. E arquitetos defendem que isso deveria ser levado em conta no planejamento urbano.