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Por que mobilidade urbana também é uma questão de gênero

Insegurança e medo de assédio são problemas enfrentados por mulheres que usam o transporte público. Neste podcast, a pesquisadora Amíria Brasil fala sobre como esse assunto se relaciona ao planejamento das cidades. Por Jaqueline Dubas e a Júlia Carvalho


Publicado no Nexo

Este conteúdo foi produzido pelos autores como trabalho final do Lab 99+Nexo de Jornalismo Digital, com o tema “A cidade como pauta: desafios e soluções de mobilidade urbana”, realizado na redação do Nexo, em outubro de 2019.


Existem 92 milhões de mulheres adultas no Brasil, e elas são maioria no uso do transporte público. Também usam o serviço mais vezes, já que muitas têm jornadas duplas ou triplas. Elas também convivem diariamente com a insegurança e o medo do assédio sexual, o que muitas vezes faz com que elas escolham trajetos mais longos ou evitem lugares. Esse cenário as priva de um direito básico: usar a cidade.


Neste podcast, Jaqueline Dubas e a Júlia Carvalho explicam como a mobilidade urbana se relaciona com o debate sobre igualdade de gênero, mostrando como a mulher se sente nos diferentes modos de locomoção. O tema é transporte público. A entrevista é com Amíria Brasil, pesquisadora e especialista em planejamento urbano.


Ouça abaixo:


Músicas utilizadas no episódio:


- Ni Encerradas Ni Con Miedos (Rebeca Lane)

- Ni Una Menos (Rebeca Lane)

- P.U.T.A. (Mulamba)

- Duas Cidades (Baiana System)




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