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Observatório de Igualdade de Gênero da América Latina e do Caribe

Atualizado: 16 de dez. de 2022

ONU Nações Unidas



Sobre o Observatório:


Antecedentes


Durante a décima Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe celebrada em Quito, Equador (2007), os Estados membros da CEPAL solicitaram a constituição de um observatório sobre a igualdade de gênero. Em dita ocasião, os países também reconheceram a paridade como “um dos propulsores determinantes da democracia, cujo fim é alcançar a igualdade no exercício do poder, na tomada de decisões, nos mecanismos de participação e representação social e política, e nas relações familiares no interior dos diversos tipos de família, nas relações sociais, econômicas, políticas e culturais, e que constitui uma meta para erradicar a exclusão estrutural das mulheres” (Consenso de Quito).


Nesse contexto, a secretaria do Observatório ficou a cargo da CEPAL, através da sua Divisão de Assuntos de Gênero, com o objetivo de implementar esta iniciativa e coordenar os esforços tanto de outros organismos das Nações Unidas e de cooperação envolvidos, como dos Mecanismos para o Avanço da Mulher e os Institutos Nacionais de Estatística dos países da região.


Objetivos


1. O Observatório analisa e torna visível o cumprimento de metas e objetivos internacionais em torno da igualdade de gênero:

• Colocará à disposição dos governos indicadores estratégicos de gênero e ferramentas analíticas para a formulação de políticas;

• Atualiza o acompanhamento da autonomia política, física e econômica das mulheres, relevantes para a igualdade de gênero.


2. O Observatório produz informes periódicos que proporcionam diagnósticos sobre as desigualdades entre mulheres e homens.


3. O Observatório apresenta um informe anual que proporciona um diagnóstico sobre as desigualdades entre mulheres e homens em temas chave como:

• Trabalho remunerado e não remunerado, uso do tempo e pobreza;

• Acesso à tomada de decisões e representação política;

• Violência de gênero;

• Saúde e direitos reprodutivos.


O Observatório pode ser acessado através deste site: aqui

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