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VLT substituirá equipamento tradicional, que para de funcionar na segunda (15).

A ferrovia que hoje liga o bairro da Calçada a Paripe, começou a ser criada em 1853.

Moradores reunidos em frente ao Fórum Ruy Barbosa pediram também que poder público divulgue valores a serem pagos por desapropriação.

Grupo realizou manifestação em frente ao Fórum Ruy Barbosa pedindo clareza do poder público sobre valores que serão pagos.

Os Trens do Subúrbio de Salvador devem deixará de operar a partir de 15 de fevereiro, e será iniciada uma nova etapa na construção.

O VLT de tipo monotrilho, movido à propulsão elétrica, será um equipamento de locomoção moderno, seguro e rápido.

“O governo estadual enganou a todos, destruindo o formato ferroviário e alterando o projeto de VLT”, afirma o vereador.

O vereador do PT afirma que não "dá para o sindicato assistir de camarote a perda dos postos".

o modal não se enquadra na nomenclatura VLT, pois irá sobre uma estrutura elevada de concreto e contará com pneus.

Trens serão desativados em 15 de fevereiro para obras do VLT.

De acordo com o secretário, boa parte dos usuários do sistema de trens já precisa utilizar outros modais para se locomover na cidade.

Segundo petição, Estado anunciou paralisação de trens sem apresentar medidas de redução do impacto socioecomômico para os usuários.

Previsão é passar de R$ 0,50 para R$ 3,90; tarifa com a integração será R$ 4,20.

No atual traçado da ferrovia serão construídos os pilares do elevado do VLT.

Segundo a Sedur, até o momento, 449 casas devem ser desapropriadas ao longo do trecho de 24 km do VLT, entre o bairro do Comércio.

Usuários temem aumento na tarifa e reclamam da ausência de diálogos sobre os impactos para os entornos de linha férrea histórica em Salvador

Inaugurada em 1860, a ferrovia teve a duplicação das vias concluída só quase 100 anos depois, em 1953.

A proposta vai ser apresentada ao governador Rui Costa (PT). Após isso, deve ser apresentado à imprensa o cronograma de obras.

De acordo com o governo, a previsão inicial de funcionamento da fase 1, que tem 19,2 quilômetros de extensão e 21 estações, era já para 2020

Trecho liberado vai da Ilha de São João, em Simões Filho, até o bairro da Calçada, em Salvador.