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Público feminino tem rotina diferente da dos homens e demanda ações de transportes mais focadas em suas necessidades.

Como entender as economias populares sob o marco da financeirização e das subjetividades neoliberais?

A insegurança para as mulheres e o preconceito sofrido pela população LGBTQIA+ levantam a demanda de um planejamento urbano.

Insegurança e medo de assédio são problemas enfrentados por mulheres que usam o transporte público.

Cerca de 100 pessoas acompanharam o debate sobre os desafios de mobilidade em São Paulo a partir de uma perspectiva de gênero.

Elas usam a cidade de maneira diferente deles. E arquitetos defendem que isso deveria ser levado em conta no planejamento urbano.

Com levantamento de perfil, SPTrans diz que quer conhecer melhor usuários dos transportes públicos. Maioria é formada por mulheres.