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Promotora de justiça cobra dados e documentos de projeto do BRT de Salvador

Segundo uma crítica feita por ela, enquanto o BRT em outras cidades diminuiu a circulação de automóveis, em Salvador deverá ocorrer o contrário. Da Redação


Publicado no Jornal A Tarde

Conforme a promotora de Justiça Hortênsia Gomes Pinho, a prefeitura deve fornecer dados e documentos operacionais técnicos referentes aos corredores e às linhas do BRT da capital, com pontos de conexão, e principalmente, a real demanda.

Segundo ela, o estudo técnico da prefeitura, disponibilizado em 2014, estabelece que, no trecho entre o Dique do Tororó e a Estação da Lapa, passam “apenas” seis mil passageiros fora dos horários de pico. E, ainda de acordo com Hortênsia, para uma demanda de BRT, são necessários de 12 a 30 mil. “Então, eu gostaria que o senhor explicasse, com dados técnicos, pois se já está executando, é porque têm todas essas respostas”, pediu ela ao representante da Semob.

Para Marcele do Valle, representante do Instituto Búzios no Movimento "Não ao BRT Salvador", os estudos para desenvolvimento do projeto foram realizados antes do início do advento do metrô na capital, o que modificou dados referentes à cidade, e não foram considerados para a continuidade do projeto, além dos princípios de mobilidade sustentável.

Segundo uma crítica feita por ela, e reforçada por outros participantes, enquanto o BRT em outras cidades diminuiu a circulação de automóveis, em Salvador, eles dizem que deverá ocorrer o contrário, devido à criação de duas faixas para carros e da construção de elevados e viadutos no trajeto dos corredores.

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